O brilho nos olhos de mãe e filha revela o sorriso escondido pelas máscaras. É a primeira vez que as duas vão poder ter um cartão (do Mais Social) com recursos que irá possibilitar adquirirem bens de consumo essenciais.
Lucilene Alvarenga Paz, mãe de três filhos, participo do Programa Rede Solidária desde sua fundação. “Estou aqui no projeto desde o dia da inauguração, de lá pra cá todos os meus filhos participam das atividades”, lembra a moradora do bairro Jardim Noroeste, onde o programa desenvolvido pelo Governo do Estado e gerido pela Sedhast é executado desde 2016 para emancipar famílias em situação de vulnerabilidade através da educação, cultura, esporte e capacitação.
A alegria para Lucilene é dupla. Sua filha mais velha, Letícia, também está incluída no Programa Mais Social. A ajuda de R$ 200 mensais é a esperança para ambas de dias melhores principalmente para as crianças da família. “Agora vou poder comprar as coisas que meu filho sempre pede, mas não sobra dinheiro”, diz Letícia Alvarenga, ex-aluna das oficinas de artesanato do Rede Solidária e hoje beneficiária do “Mais Social”. Para a avó, alívio na hora de comprar alimentos para os pequenos. “Eles pedem iogurte, bolachas, e a gente não tem como comprar todo dia, agora vou poder dar até fruta para meus netos, uma ajuda muito boa porque tá muito difícil manter a casa”.